quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
O Dia Mundial da Criança
O Dia da Criança
Foi muito especial.
Vivemos em festa,
Foi um dia sem igual!
De manhã, na escola,
Relembrámos os direitos da criança.
Porque elas são o mundo,
Elas são a esperança!
De tarde, fomos à “Quinta da Torre”
Conviver com amigos da escola do Monte.
Praticámos jogos muito divertidos
E bebemos água fresca da fonte.
Fomos pescar peixes de esferovite,
Jogar à corrida dos sacos reutilizáveis,
Empenhámo-nos com imensa energia,
Foram momentos formidáveis!
Praticámos jogos diversificados:
A “bola ao centro”, a “casa limpa” e mais…
Foram jogos muito animados
Vividos em espaços especiais…
Fomos para os insufláveis…
- Mas que grande surpresa!
Foram vivências memoráveis
Naquele ambiente de rara beleza!
Fizemos um lanche em convívio
E saboreamos o bolo delicioso,
Plantámos uma árvore belíssima
Naquele local agradável e formoso…
O dia 1 de Junho de 2010
Para sempre vamos recordar
Pois ficará no nosso coração
Para o podermos relembrar!
Foi muito especial.
Vivemos em festa,
Foi um dia sem igual!
De manhã, na escola,
Relembrámos os direitos da criança.
Porque elas são o mundo,
Elas são a esperança!
De tarde, fomos à “Quinta da Torre”
Conviver com amigos da escola do Monte.
Praticámos jogos muito divertidos
E bebemos água fresca da fonte.
Fomos pescar peixes de esferovite,
Jogar à corrida dos sacos reutilizáveis,
Empenhámo-nos com imensa energia,
Foram momentos formidáveis!
Praticámos jogos diversificados:
A “bola ao centro”, a “casa limpa” e mais…
Foram jogos muito animados
Vividos em espaços especiais…
Fomos para os insufláveis…
- Mas que grande surpresa!
Foram vivências memoráveis
Naquele ambiente de rara beleza!
Fizemos um lanche em convívio
E saboreamos o bolo delicioso,
Plantámos uma árvore belíssima
Naquele local agradável e formoso…
O dia 1 de Junho de 2010
Para sempre vamos recordar
Pois ficará no nosso coração
Para o podermos relembrar!
Márcia Mendes, Telma Sousa, Diogo Pereira, Bruno Vieira
4.º Ano /Turma H
Escola da Devesinha
4.º Ano /Turma H
Escola da Devesinha
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Os Três Porquinhos
No coração da floresta
Havia sempre uma festa…
Viviam lá três porquinhos
Que eram irmãozinhos.
Mas o lobo maldoso
Era muito guloso!...
Os porquinhos desejava comer
Para sua barriga encher!
Para do lobo se proteger
Tiveram de uma casa fazer…
Não queriam ser comidos,
Pois eram muito queridos!
O porco mais novo fez à sua maneira
Para ir logo para a brincadeira…
Correr e correr e saltar…
Sem no lobo pensar.
O porco do meio viu o irmão a brincar
E quis logo no momento se apressar…
Desde logo se apressou
E depressa a casa terminou.
O porco mais velho era muito trabalhador.
Ele fez uma casa bonita e cheia de cor!
Mas, para isso, teve de trabalhar
E muito, mas muito, se esforçar!
O lobo, de repente, apareceu
E atrás dos porquinhos correu…
Ele correu a toda a velocidade
Para os comer de verdade!
O lobo soprou, soprou e soprou
E a casa de palha voou!
A casa estava destruída
Porque foi mal construída.
O lobo continuou a soprar e a soprar
Até que a casa de madeira começou a voar!
Os porquinhos, muito aflitos,
Deram tantos, mas tantos gritos!
Para não serem os dois comidos,
Pois eram muito queridos,
Fugiram para casa do irmão,
Pois naquela casa ele era o patrão!
O lobo pôs-se a pensar
Como na casa entrar,
Pois os porcos queria comer
Para sua barriga encher!
Olhou e viu a porta
Que era torta
E viu a chaminé
Pois é, pois é! ! !
Era a entrada perfeita
Porque estava direita…
Por ela podia entrar
E os porquinhos apanhar!
Pela chaminé escorregou…
O porco mais velho para ele olhou…
Ele sabia que o lobo pela chaminé ia entrar
E logo, mas logo o caldeirão foi ligar.
O lobo ao descer
Pôs o seu rabo a arder
Porque o caldeirão estava ligado
E o lobo ficou todo queimado!
- Au, au, au, au, au!...
E lá se foi o lobo mau
Sempre, sempre a correr
Sem nunca mais aparecer.
Os porcos ficaram a saber
O que é ter alguém a querê-los comer…
Isso é muito, mas muito mau,
Principalmente por um lobo que faz “au, au”!
Letícia costa
4.º Ano/ Dev.-H
Havia sempre uma festa…
Viviam lá três porquinhos
Que eram irmãozinhos.
Mas o lobo maldoso
Era muito guloso!...
Os porquinhos desejava comer
Para sua barriga encher!
Para do lobo se proteger
Tiveram de uma casa fazer…
Não queriam ser comidos,
Pois eram muito queridos!
O porco mais novo fez à sua maneira
Para ir logo para a brincadeira…
Correr e correr e saltar…
Sem no lobo pensar.
O porco do meio viu o irmão a brincar
E quis logo no momento se apressar…
Desde logo se apressou
E depressa a casa terminou.
O porco mais velho era muito trabalhador.
Ele fez uma casa bonita e cheia de cor!
Mas, para isso, teve de trabalhar
E muito, mas muito, se esforçar!
O lobo, de repente, apareceu
E atrás dos porquinhos correu…
Ele correu a toda a velocidade
Para os comer de verdade!
O lobo soprou, soprou e soprou
E a casa de palha voou!
A casa estava destruída
Porque foi mal construída.
O lobo continuou a soprar e a soprar
Até que a casa de madeira começou a voar!
Os porquinhos, muito aflitos,
Deram tantos, mas tantos gritos!
Para não serem os dois comidos,
Pois eram muito queridos,
Fugiram para casa do irmão,
Pois naquela casa ele era o patrão!
O lobo pôs-se a pensar
Como na casa entrar,
Pois os porcos queria comer
Para sua barriga encher!
Olhou e viu a porta
Que era torta
E viu a chaminé
Pois é, pois é! ! !
Era a entrada perfeita
Porque estava direita…
Por ela podia entrar
E os porquinhos apanhar!
Pela chaminé escorregou…
O porco mais velho para ele olhou…
Ele sabia que o lobo pela chaminé ia entrar
E logo, mas logo o caldeirão foi ligar.
O lobo ao descer
Pôs o seu rabo a arder
Porque o caldeirão estava ligado
E o lobo ficou todo queimado!
- Au, au, au, au, au!...
E lá se foi o lobo mau
Sempre, sempre a correr
Sem nunca mais aparecer.
Os porcos ficaram a saber
O que é ter alguém a querê-los comer…
Isso é muito, mas muito mau,
Principalmente por um lobo que faz “au, au”!
Letícia costa
4.º Ano/ Dev.-H
terça-feira, 11 de maio de 2010
PROTEGER O AMBIENTE
Poluição, não!
Queremos viver com saúde,
Lutar contra a destruição
Por isso devemos gritar:
- Poluição, não!
Tanto fumo da fábrica,
Do carro, do avião...
Já não posso respirar…
Poluição, não!
Que ruído infernal
Das máquinas, da televisão, …
Já nem consigo pensar…
Poluição, não!
Tanto lixo que nos rodeia
Nas lixeiras e no chão
Nem consigo acreditar!
Poluição, não!
Esgotos, pesticidas, petróleo,
Mas que grande aflição!
A água está contaminada…
Poluição, não!
Para vivermos melhor,
Sem qualquer degradação
Devemos ser responsáveis
Cumprir a nossa obrigação:
- Lutar contra a poluição!
4.º Ano/ Turma Dev. H
sexta-feira, 30 de abril de 2010
O dia em que a barriga rebentou
Quando acordo, tenho muita fome, salto da cama, faço a minha higiene e tomo o pequeno–almoço. Entro na cozinha e gosto de tanta coisa: dos cereais, do leite, do pão branquinho a estalar… Também como muita fruta: maçã, laranja, morangos, quivi… E das sopas nem se fala, são tão boas!
Não me posso esquecer das deliciosas saladas que me fazem lembrar a Primavera. Gosto dela verdinha, com nozes, com pepino, tomate e alface.
Vou parar de falar das coisas que eu gosto… São tantas, que uma pessoa até fica baralhada, e é comidinha da boa!
Infelizmente a história que vos vou contar hoje é de uma família de pássaros, que vocês já devem conhecer. São os pássaros Bisnaus que são uns comilões e são muito porcalhões. Resumindo essa família só vive para comer.
Mal a dona Bisnuca (a dona da casa) os chamava para irem para a cozinha, era uma correria, havia bicadas, encontrões …
A desgraça foi quando o filho Bisneco começou a ficar cada vez mais barrigudo, de tanto comer ficou obeso.
Nestas condições, o Bisneco Zeco – Teco Patarudo foi para o hospital. Quando o médico o viu disse ao Bisneco que ele tinha que parar de comer lambarices. Pois possuía problemas de obesidade.
A partir desse dia, o pássaro começou a fazer a alimentação certa e a praticar exercício físico. Desta vez os pássaros Bisnaus aprenderam uma grande lição.
Espero que nós também tenhamos aprendido uma grande lição:”comer bem, para bem crescer”!
Autores: Isabel Monteiro, Jorge Azevedo, Paulo Ricardo e Flávia Nunes
O dia em que a mata ardeu
No sítio onde eu moro, um pouco mais à frente, existe a minha mata, que gosto muito de visitar. A mata não é só minha, é minha e de toda a gente, é só uma maneira de falar.
Claro que há pessoas que põem um muro à volta e dizem:
- Esta terra é minha!
Mas não, a mata não tem dono.
Na minha mata, que é minha e de toda a gente, vivem lá alguns amigos meus, que se chamam: o coelho - Coisa Fofa, o veado – Vencesláu, o esquilo – Rabo Alçado, o rato – Zé Manel, a coruja – Miquelina, o ouriço – Oligário…
Estava tudo maravilhoso, mas…
Um dia, os pássaros Bisnaus, que não têm respeito por ninguém, entraram pela minha mata dentro. Não entraram a pé, entraram logo de carro, com o rádio muito alto a fazer “punca, capunca, punca, capunca, punca, capunca, punca…”, e até as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas.
A família é constituída por vários elementos: o pai, com cara de tubarão; a mãe, doutora Bisnuca Laruca Laruca; o filho Bisneco Zeco Teco Pataruco, que comia 19 rebuçados, 59 chupas-chupas e 27 pastilhas; e a filha Bisnica Zica-Tica Maçarica, que pintava o bico com verniz e passava o dia a tirar macacos do nariz.
Mal se sentaram, puseram-se a comer porcarias.
E tudo isto para onde foi atirado? Foi atirado para o chão da minha mata.
O pai Bisnau sentou-se à beira de um tronco, ele estava a fumar quando, de repente, adormeceu e o cigarro caiu no chão, fazendo danças de lume assustadoras. A mata começou a arder e todos os animais fuguiram para nunca mais voltarem e os pássaros Bisnaus acordaram e fugiram rapidamente.
Pobres plantas que estavam presas à terra, morriam transformadas em carvão!
Porém, um pássaro viu a mata a arder e foi chamar os bombeiros…
De tão aflito, os bombeiros perceberam logo tudo. Foram atrás do pássaro, com a sirene a tocar: “tinóni, tinóni, tinóni…”
Chegaram lá e apagaram o fogo.
Na Primavera seguinte, os animais e as plantas voltaram para a mata, que pertence a toda a gente.
Alina Lima, Lúcia Carneiro, Cecília Ferreira, Bruno Miguel Vieira
quinta-feira, 25 de março de 2010
A Páscoa está a chegar!...
A Páscoa está a chegar!
Tocam os sinos de alegria.
A Páscoa está a chegar!
Há uma grande magia!...
A Páscoa está a chegar!
Há passadeiras de flores.
A Páscoa está a chegar!
Há amêndoas de todas as cores!...
A Páscoa está a chegar!
É a ressurreição de Jesus.
A Páscoa está a chegar!
Nas casas existe uma grande “luz”!...
A Páscoa está a chegar!
Os padrinhos dão o folar.
A Páscoa está a chegar!
O compasso vem devagar!...
A Páscoa está a chegar!
Comemos pão-de-ló.
A Páscoa está a chegar!
Ninguém se sente só!...
A Páscoa está a chegar!
O compasso vamos beijar.
A Páscoa está a chegar!
- Que tal irmos brincar?!...
Bruno Vieira e Márcia Mendes
4.ºano/ turma Dev-H
Sou um Eco-estudante!
Sou um eco-estudante porque…
…protejo o Ambiente e demonstro-o a toda a gente;
…adoro a Natureza com toda a sua beleza;
…não deito lixo no chão, sou contra a poluição;
…fico feliz na Floresta onde todos vivem em festa;
…defendo os animais amigos, de todos os perigos;
…poupo a água potável que é indispensável;
…amo o Planeta Azul, do Norte até ao Sul!
EB1 Devesinha, 4º ano, Turma H
…protejo o Ambiente e demonstro-o a toda a gente;
…adoro a Natureza com toda a sua beleza;
…não deito lixo no chão, sou contra a poluição;
…fico feliz na Floresta onde todos vivem em festa;
…defendo os animais amigos, de todos os perigos;
…poupo a água potável que é indispensável;
…amo o Planeta Azul, do Norte até ao Sul!
EB1 Devesinha, 4º ano, Turma H
sexta-feira, 5 de março de 2010
O Segredo do Rio (resumo)
Era uma vez um menino que morava numa casa de campo. Esse menino adorava o ribeiro que tinha perto de sua moradia.
Nas noites de Verão, antes de ir para a cama, o menino ia para a beira do ribeiro. Quando passava uma estrela cadente, o rapaz pedia logo três desejos. A mãe ensinou-lhe que cada estrela que havia no céu era uma pessoa muito boa que tinha morrido.
Um dia ouviu um barulho muito estranho… Era um enorme peixe que saltava no ribeiro. O mais espantoso foi quando ouviu o peixe a falar. Então, começaram a ser amigos e guardaram segredo…
No Outono, continuava calor, e os pais do menino estavam aflitos, porque os campos estavam todos secos e, assim, não conseguiam alimentar os filhos. Mas a mãe teve uma ideia! Como tinha visto uma carpa no ribeiro, decidiu dizer ao pai para a pescar. Quando o menino ouviu aquilo, foi logo dizer ao peixe para ele fugir, porque o pai dele queria pescá-lo. Os dois tiveram de se despedir e o menino teve muitas saudades do seu amigo.
Passado algum tempo, o peixe voltou. O rapaz não queria acreditar. Foi logo ter com o peixe e viu que ele trazia latas com comida. Pegou nas latas e correu para a beira do pai, mas disse-lhe que não foi ele que as arranjou, foi a carpa que ele queria pescar.
Com tudo isto, o pai foi à beira do ribeiro e pôs uma tabuleta a dizer:” Proibido pescar neste local!” e o jovem pôs outra a dizer assim: “ Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu”!
Isabel Monteiro
4º ano turma H
Escola da Devesinha
O Pássaro de Papel (antecipação da história)
Era uma vez uma menina chamada Isabel,
Que fez um pássaro de papel,
Na sua fabulosa escola,
E enfiou-o na sua bela sacola!
O pássaro estava a sonhar,
De um dia poder voar,
E um ninho fazer,
Para lá poder viver!
Amigos queria ele construir,
Para com eles muito se rir,
Não queria ficar de lado,
Mas por todos ser estimado!
Toda a gente o desprezou,
Por ele ser diferente,
O pássaro triste ficou,
Parecia estar doente!
Porém, num fantástico dia,
Chegou a sua alegria,
Porque um jardim encontrou,
E tudo lá adorou!
Nesse jardim encantado,
Encontrou muita gente,
Ele foi por todos amado,
E o pássaro ficou contente!
O pássaro queria a menina encontrar,
Para com ela morar,
E juntos sempre ficarem,
E nunca se, separarem!...
Letícia Araújo
4.º Ano/ turma Dev-H
Que fez um pássaro de papel,
Na sua fabulosa escola,
E enfiou-o na sua bela sacola!
O pássaro estava a sonhar,
De um dia poder voar,
E um ninho fazer,
Para lá poder viver!
Amigos queria ele construir,
Para com eles muito se rir,
Não queria ficar de lado,
Mas por todos ser estimado!
Toda a gente o desprezou,
Por ele ser diferente,
O pássaro triste ficou,
Parecia estar doente!
Porém, num fantástico dia,
Chegou a sua alegria,
Porque um jardim encontrou,
E tudo lá adorou!
Nesse jardim encantado,
Encontrou muita gente,
Ele foi por todos amado,
E o pássaro ficou contente!
O pássaro queria a menina encontrar,
Para com ela morar,
E juntos sempre ficarem,
E nunca se, separarem!...
Letícia Araújo
4.º Ano/ turma Dev-H
terça-feira, 2 de março de 2010
Viajando calmamente
Viajando calmamente
Em direcção a Vizela
Encontrei um valente cão
A fugir de uma gazela.
Viajando calmamente
Em direcção a Guimarães
Encontrei sete peixes
A fugir de nove cães.
Viajando calmamente
Em direcção a Portimão
Encontrei um grande gato
A fugir de um salmão.
Viajando calmamente
Em direcção a Lustosa
Encontrei um feio burro
A fugir de uma cabra vaidosa.
Viajando calmamente
Em direcção a Lisboa
Encontrei um hipopótamo
A fugir de uma leoa.
No fim de viajar
Por todo o meu Portugal
Agora vou descansar
De ver tanto animal!
Grupo C: Lúcia Carneiro, Joana Leite, Ana Rita Ribeiro
Em direcção a Vizela
Encontrei um valente cão
A fugir de uma gazela.
Viajando calmamente
Em direcção a Guimarães
Encontrei sete peixes
A fugir de nove cães.
Viajando calmamente
Em direcção a Portimão
Encontrei um grande gato
A fugir de um salmão.
Viajando calmamente
Em direcção a Lustosa
Encontrei um feio burro
A fugir de uma cabra vaidosa.
Viajando calmamente
Em direcção a Lisboa
Encontrei um hipopótamo
A fugir de uma leoa.
No fim de viajar
Por todo o meu Portugal
Agora vou descansar
De ver tanto animal!
Grupo C: Lúcia Carneiro, Joana Leite, Ana Rita Ribeiro
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Chegou o Inverno!
Chegou o Inverno,
Chegou o frio,
Chegou o Inverno,
Ai que arrepio!
Chegou o Inverno,
Chegou o vento ruidoso,
Chegou o Inverno,
Ai que tempo ventoso!
Chegou o Inverno,
Chegou a chuva molhada,
Chegou o Inverno,
Ai que constipada!
Chegou o Inverno,
Chegou a neve fofinha,
Chegou o Inverno,
Ai que paisagem branquinha!
Chegou o Inverno,
Chegou o granizo congelado,
Chegou o Inverno,
Ai, está tudo encharcado!
Chegou o Inverno,
Chegou a geada fresquinha,
Chegou o Inverno,
Ai, acho que estou doentinha!
Chegou o Inverno,
Chegou o orvalho,
Chegou o Inverno,
Ai, é época de trabalho!
Chegou o Inverno,
Chegou uma nova estação,
Chegou o Inverno,
Ai, há festas que aquecem o coração!
Turma Dev.-H / 4.º Ano
Chegou o frio,
Chegou o Inverno,
Ai que arrepio!
Chegou o Inverno,
Chegou o vento ruidoso,
Chegou o Inverno,
Ai que tempo ventoso!
Chegou o Inverno,
Chegou a chuva molhada,
Chegou o Inverno,
Ai que constipada!
Chegou o Inverno,
Chegou a neve fofinha,
Chegou o Inverno,
Ai que paisagem branquinha!
Chegou o Inverno,
Chegou o granizo congelado,
Chegou o Inverno,
Ai, está tudo encharcado!
Chegou o Inverno,
Chegou a geada fresquinha,
Chegou o Inverno,
Ai, acho que estou doentinha!
Chegou o Inverno,
Chegou o orvalho,
Chegou o Inverno,
Ai, é época de trabalho!
Chegou o Inverno,
Chegou uma nova estação,
Chegou o Inverno,
Ai, há festas que aquecem o coração!
Turma Dev.-H / 4.º Ano
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