O Carnaval está a chegar!
Há magia espalhada pelo ar,
Há animação nas pessoas
E crianças a brincar…
O Carnaval está a chegar!
Há pessoas disfarçadas,
Há alegria e serpentinas
E muitas gargalhadas!
O Carnaval já chegou!
De que é que me vou vestir?
Isso não importa nada,
O importante é fazer sorrir!
Inês Leite – 4.º E – E.B. Devesinha
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Gosto do Carnaval!
Gosto do Carnaval!
Há bruxas e princesas
E também há crianças
Vestidas de sobremesas!
Gosto do Carnaval!
Há lobos e porquinhos,
Há príncipes e fadas,
Peixinhos e passarinhos…
Gosto do Carnaval!
Há muita alegria!
Toda a gente se diverte
E o ar fica cheio de magia!
Filipe Simões – 4.º E – E.B. Devesinha
Há bruxas e princesas
E também há crianças
Vestidas de sobremesas!
Gosto do Carnaval!
Há lobos e porquinhos,
Há príncipes e fadas,
Peixinhos e passarinhos…
Gosto do Carnaval!
Há muita alegria!
Toda a gente se diverte
E o ar fica cheio de magia!
Filipe Simões – 4.º E – E.B. Devesinha
O Carnaval irá chegar…
O Carnaval irá chegar…Quem o irá celebrar?
Serei eu e o Franclim,
Pois de vampiros nos iremos fantasiar.
O Carnaval irá chegar…
De que te irás vestir?
Irei mascarar-me de palhaço
E todos se irão rir!
O Carnaval irá chegar…
Onde iremos desfilar?
O desfile será na cidade de Vizela,
Para a todos animar!
Rodrigo Rocha – 4.º E – E.B. Devesinha
Serei eu e o Franclim,
Pois de vampiros nos iremos fantasiar.
O Carnaval irá chegar…
De que te irás vestir?
Irei mascarar-me de palhaço
E todos se irão rir!
O Carnaval irá chegar…
Onde iremos desfilar?
O desfile será na cidade de Vizela,
Para a todos animar!
Rodrigo Rocha – 4.º E – E.B. Devesinha
Carnaval
Com o Carnaval divirto-me,
A mascarar-me, a cantar e a dançar…
Rio-me a ver as fantasias dos outros...
Não pensem que é a gozar!
A verdade é que o Carnaval não é para ver o melhor fato!
Vale apenas a imaginação e a amizade…
Adoro o Carnaval e o seu espírito!!!
Lá vamos, na hora, mostrar a nossa imaginação às pessoas...
Matilde Gaspar 4.º E
A mascarar-me, a cantar e a dançar…
Rio-me a ver as fantasias dos outros...
Não pensem que é a gozar!
A verdade é que o Carnaval não é para ver o melhor fato!
Vale apenas a imaginação e a amizade…
Adoro o Carnaval e o seu espírito!!!
Lá vamos, na hora, mostrar a nossa imaginação às pessoas...
Matilde Gaspar 4.º E
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Preparando o «Desfile de Carnaval»...
Como o tema do nosso desfile de Carnaval é «Histórias de Encantar», há uma grande variedade de personagens que podemos escolher e, por isso mesmo, é que a escolha se tornou um pouco complicada. Mas, neste momento, já está tudo decidido... Uns virão fantasiados de Príncipes ou Princesas, outros de Super-homens, Bruxas ou Vampiros... Podem ser tantas as opções porque, no mundo da imaginação, a criatividade não tem fim, havendo lugar para as personagens belas e bondosas, assim como para as malvadas e com talentos surpreendentes... O melhor é esperarmos para vermos!... Por enquanto apreciem o cartaz da nossa turma e deixem-se contagiar pela alegria das suas cores!...
4.º E - E.B. Devesinha
4.º E - E.B. Devesinha
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
O Carnaval está a chegar!...
No próximo dia 13 de fevereiro, nós iremos comemorar o Carnaval na nossa escola e percorrer algumas ruas desta vila de Santa Eulália, realizando um desfile repleto de animação... Este ano, o tema do Carnaval é «Histórias de Encantar». Vai ser um dia vivido com muita alegria, muita diversão, muita cor... Vamos ter o prazer de contactar com bastantes personagens importantes do mundo das histórias, do mundo da imaginação... Para já, nós estamos mesmo a terminar de elaborar o cartaz que a nossa turma levará no desfile. Está quase pronto!... Estamos ansiosos que chegue o dia de virmos todos fantasiados para a escola!...Alunos do 4.º E - E.B. Devesinha
Projeto: «Regime de Fruta Escolar»
E, como o prometido é devido, aqui publicamos o painel resultante da atividade desenvolvida, neste mês de fevereiro, no âmbito do Projeto: «Regime de Fruta Escolar». O referido painel está exposto num dos átrios da escola, com o objetivo de fazer relembrar, a todos, a importância de se comer fruta diariamente. Saboreiem e apreciem a variedade de fruta que a natureza nos oferece e sejam saudáveis!!!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Projeto: «Regime de Fruta Escolar»
Como sabem, nós, os alunos do 4.º E, somos os dinamizadores do Projeto: «Regime de Fruta Escolar», na E.B. Devesinha. Neste mês de fevereiro estamos a elaborar um painel que visa sensibilizar para o consumo diário da fruta, pois essa é a nossa missão. Já desenhámos todo o painel e pintámos algumas das partes que o constituem. Depois entregámos a cada turma uma peça de fruta (Turma A - PERA; Turma B - LARANJA; Turma C - MORANGO; Turma D - MAÇÃ; Turma E - BANANA), para a decorarem a seu gosto e para escreverem algo que incentive ao seu consumo. Estamos todos empenhados nesta atividade. Aprender assim é muito bom! Temos a certeza de que vai resultar um painel muito bonito e instrutivo! Logo que esteja completamente concluído, publicaremos aqui o resultado final...
O Príncipe Feliz
Estamos a explorar a história: «O Príncipe Feliz», da autoria de Oscar Wilde. Já publicámos o reconto escrito pelo Ricardo, mas há mais...
O Príncipe Feliz
Hoje vou contar-vos
Uma maravilhosa história,
Que li há pouco tempo
E que ficará na minha memória.
Era uma vez
Um Príncipe Feliz
Que foi mesmo alegre
Enquanto era petiz.
Esse Príncipe morreu
E foi homenageado
Com uma grande estátua
De todo o seu agrado.
Lá em cima da alta coluna,
O Príncipe viu a realidade
E mesmo muito triste ficou
Ao observar tanta crueldade.
A sua majestosa estátua
Era toda construída em ouro
E também tinha pedras valiosas
Que eram um verdadeiro tesouro!
Um dia, o Príncipe Feliz,
As pessoas quis salvar,
Pedindo a uma Andorinha
Para consigo colaborar.
A Andorinha atenciosa
Ao Príncipe obedeceu
Arrancou-lhe as suas joias
E às pessoas pobres ofereceu.
O Príncipe e a Andorinha
Acabaram por se apaixonar,
Vivendo a ajudar os outros,
Para aquela cidade melhorar.
Com esta história aprendi,
Nisto bem podem crer,
Que amigos de verdade
Ninguém consegue separar,
Se sentirem amizade a valer!!!
Inês Leite - 4.º E - E.B. Devesinha
O Príncipe Feliz
Hoje vou contar-vos
Uma maravilhosa história,
Que li há pouco tempo
E que ficará na minha memória.
Era uma vez
Um Príncipe Feliz
Que foi mesmo alegre
Enquanto era petiz.
Esse Príncipe morreu
E foi homenageado
Com uma grande estátua
De todo o seu agrado.
Lá em cima da alta coluna,
O Príncipe viu a realidade
E mesmo muito triste ficou
Ao observar tanta crueldade.
A sua majestosa estátua
Era toda construída em ouro
E também tinha pedras valiosas
Que eram um verdadeiro tesouro!
Um dia, o Príncipe Feliz,
As pessoas quis salvar,
Pedindo a uma Andorinha
Para consigo colaborar.
A Andorinha atenciosa
Ao Príncipe obedeceu
Arrancou-lhe as suas joias
E às pessoas pobres ofereceu.
O Príncipe e a Andorinha
Acabaram por se apaixonar,
Vivendo a ajudar os outros,
Para aquela cidade melhorar.
Com esta história aprendi,
Nisto bem podem crer,
Que amigos de verdade
Ninguém consegue separar,
Se sentirem amizade a valer!!!
Inês Leite - 4.º E - E.B. Devesinha
O Príncipe Feliz
Era uma vez a estátua de um Príncipe Feliz que estava situada numa cidade, em cima de uma enorme coluna. Essa estátua era um Príncipe feito com folhas de ouro, os seus olhos eram duas preciosas safiras e na sua espada dourada estava colocado um valioso rubi.
Um dia, uma Andorinha estava a passar por aquela linda cidade, a caminho do Egito, para onde suas amigas já tinham voado. Ela resolveu parar à beira do Príncipe Feliz, aconchegando-se nos seus pés… Nesse momento, uma gota de água caiu mesmo em cima da andorinha. Então, ela disse:
- Mas que estranho! Uma gota de água? Mas não há nuvens no céu… não pode estar a chover!
Depois reparou que eram lágrimas que estavam a cair, porque era o Príncipe que estava a chorar… Ele chorava, porque no cimo daquela coluna via toda a miséria em que viviam as pessoas pobres.
O Príncipe começou a contar a sua história à Andorinha e disse-lhe que, quando tinha um coração humano, era muito feliz dentro do castelo onde morava, porque não conhecia a pobreza em que muitas pessoas viviam. Agora que era apenas uma estátua, sentia-se triste ao ver as dificuldades de muita gente, mas não podia sair dali…
O Príncipe disse à andorinha que dali observava uma costureira que estava a trabalhar muito para conseguir arranjar dinheiro para curar o seu filho doente. Ele pediu à Andorinha para ela retirar o rubi da sua espada e colocá-lo na casa da pobre costureira. Assim ela fez e também voou em volta do rapaz para o refrescar.
Depois, o Príncipe viu um escritor sem ter dinheiro para comer... Então, o Príncipe disse à Andorinha para lhe tirar a safira de um dos seus olhos e a colocar na jarra com flores murchas que o escritor tinha na mesa. O escritor ficou muito contente por já ter dinheiro para aquilo que precisava e, assim, conseguiu terminar a peça de teatro que estava a escrever.
A Andorinha tinha ideias de ir embora, mas o Príncipe pediu-lhe:
- Andorinha, querida Andorinha, fica comigo mais uma noite!
A Andorinha ficou e tirou a safira do outro olho do Príncipe, para ajudar uma menina que vendia fósforos. Se essa menina não levasse dinheiro para casa, o pai castigava-a. A menina viu a safira e levou-a, toda contente, para dar ao seu pai.
Posteriormente, o Príncipe pediu à Andorinha para lhe tirar todas as folhas de ouro e as dar aos meninos que vendiam pão e àqueles que estavam cheios de frio e que não tinham comida. Desta forma, todas as pessoas daquela cidade passaram a viver melhor!
O Príncipe já não tinha nenhuma riqueza, porém só agora era verdadeiramente feliz.
Também agora, a Andorinha resolveu ficar para sempre junto do Príncipe, porque se tinha apaixonado por ele. Contou-lhe, então, todas as aventuras que viveu nas imensas viagens que realizou.
Por fim, a Andorinha acabou por morrer e o coração do Príncipe Feliz estalou, partindo-se em dois, porque perdeu a sua amada.
Deus pediu a um Anjo para lhe levar duas coisas valiosas da Terra… O Anjo levou-Lhe o coração generoso do Príncipe e a bondosa Andorinha… Estes seres eram mesmo valiosos!!!
Ricardo Filipe Ferreira – 4.º E – E.B. Devesinha
Desenhando em "três dimensões"...
Descobrimos que a Matemática está em todo o lado... Ora reparem nas paisagens, nos monumentos, numa simples estrada... O que observam?... Linhas retas, linhas curvas, sólidos geométricos... Já tinham pensado nisso?!... E é tão divertido representar a realidade através do desenho, utilizando a noção de perspetiva, as diferentes tonalidades de uma cor... O resultado é fantástico, porque parece mesmo que estamos perante objetos, paisagens... em três dimensões! Utilizando noções e instrumentos matemáticos, os nossos desenhos parecem muito mais reais. Experimentem!!!
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Sou teu amigo!
Sou teu amigo!
Contigo vou estudar
E depois brincar.
Sou teu amigo!
Contigo vou ler
E depois escrever.
Sou teu amigo!
Contigo vou desenhar
E depois pintar.
Sou teu amigo!
Contigo vou passear
E ver os golfinhos nadar.
Sou teu amigo!
Contigo vou sorrir,
Depois de me divertir.
Sou teu amigo!
Contigo vou crescer
E muito aprender.
É maravilhoso
Amigos ter
E feliz viver!
José Miguel Freitas – 4.º E – E.B. Devesinha
Contigo vou estudar
E depois brincar.
Sou teu amigo!
Contigo vou ler
E depois escrever.
Sou teu amigo!
Contigo vou desenhar
E depois pintar.
Sou teu amigo!
Contigo vou passear
E ver os golfinhos nadar.
Sou teu amigo!
Contigo vou sorrir,
Depois de me divertir.
Sou teu amigo!
Contigo vou crescer
E muito aprender.
É maravilhoso
Amigos ter
E feliz viver!
José Miguel Freitas – 4.º E – E.B. Devesinha
Ser amigo é…
Ser amigo é…
Ser capaz de ajudar
E a todos respeitar!
Ser amigo é…
Ser capaz de escutar
Antes de falar.
Ser amigo é…
Com os outros brincar
Para os alegrar!
Ser amigo é…
Ter felicidade
E muita amizade!
Quero ser tua amiga
E minha amizade ampliar.
Quero crescer contigo
E a vida abraçar…
Francisca Ribeiro – 4.º E – E.B. Devesinha
Ser capaz de ajudar
E a todos respeitar!
Ser amigo é…
Ser capaz de escutar
Antes de falar.
Ser amigo é…
Com os outros brincar
Para os alegrar!
Ser amigo é…
Ter felicidade
E muita amizade!
Quero ser tua amiga
E minha amizade ampliar.
Quero crescer contigo
E a vida abraçar…
Francisca Ribeiro – 4.º E – E.B. Devesinha
A alegria da amizade!
A alegria da amizade
É aprender a amar,
Dar carinho aos outros
E saber partilhar!
A alegria da amizade
É utilizar o respeito,
Agradecer a todos
Tudo o que nos têm feito!
A alegria da amizade
É ter uma preciosa magia,
Ajudarmo-nos uns aos outros
E viver em harmonia!
A alegria da amizade
É a companhia ofertar,
Dar todas as nossas energias
Para tudo bem ficar!
A alegria da nossa amizade
É aprender a partilhar,
Auxiliar as pessoas
E a nossa felicidade aumentar!
Ricardo Filipe Ferreira – 4.º E – E.B. Devesinha
É aprender a amar,
Dar carinho aos outros
E saber partilhar!
A alegria da amizade
É utilizar o respeito,
Agradecer a todos
Tudo o que nos têm feito!
A alegria da amizade
É ter uma preciosa magia,
Ajudarmo-nos uns aos outros
E viver em harmonia!
A alegria da amizade
É a companhia ofertar,
Dar todas as nossas energias
Para tudo bem ficar!
A alegria da nossa amizade
É aprender a partilhar,
Auxiliar as pessoas
E a nossa felicidade aumentar!
Ricardo Filipe Ferreira – 4.º E – E.B. Devesinha
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Queremos ser vossos amigos!
Quero ser teu amigo,
Aqui e em qualquer lugar.
Quero brincar contigo
E conjugar o verbo partilhar.
Quero ser tua amiga
No caminho para a escola.
Quero caminhar contigo,
Tendo às costas a sacola.
Quero ser teu amigo
No recreio escolar.
Quero jogar contigo
A correr e a saltar.
Quero ser tua amiga
Na nossa biblioteca inovadora.
Quero pesquisar contigo
E ser uma estudante promissora.
Quero ser teu amigo
Dentro da sala a estudar.
Quero crescer contigo
E minha sabedoria ampliar.
Queremos ser vossos amigos,
Aqui e em qualquer lugar.
Queremos ter uma verdadeira amizade,
Que nunca possa acabar.
VIVA a AMIZADE!!!
Alunos do 4.º E – E.B. Devesinha
Aqui e em qualquer lugar.
Quero brincar contigo
E conjugar o verbo partilhar.
Quero ser tua amiga
No caminho para a escola.
Quero caminhar contigo,
Tendo às costas a sacola.
Quero ser teu amigo
No recreio escolar.
Quero jogar contigo
A correr e a saltar.
Quero ser tua amiga
Na nossa biblioteca inovadora.
Quero pesquisar contigo
E ser uma estudante promissora.
Quero ser teu amigo
Dentro da sala a estudar.
Quero crescer contigo
E minha sabedoria ampliar.
Queremos ser vossos amigos,
Aqui e em qualquer lugar.
Queremos ter uma verdadeira amizade,
Que nunca possa acabar.
VIVA a AMIZADE!!!
Alunos do 4.º E – E.B. Devesinha
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
História de um Papagaio
Que linda história
Há algum tempo li:
«História de um Papagaio»
Com a qual muito me diverti!
Regressou do Brasil,
À sua Terra Natal,
Um pobre emigrante
Com um papagaio especial.
Foi para a feira
E um lavrador impressionou.
O lavrador ficou convencido
E o papagaio comprou.
O lavrador, em sua casa,
Uma coisa percebeu:
Tinha sido enganado
Por quem o papagaio lhe vendeu.
Esta fantástica história
Ensina-nos uma lição:
Não nos devemos achar espertos,
Temos de agir com precaução!
Rodrigo Rocha – 4.º E
Há algum tempo li:
«História de um Papagaio»
Com a qual muito me diverti!
Regressou do Brasil,
À sua Terra Natal,
Um pobre emigrante
Com um papagaio especial.
Foi para a feira
E um lavrador impressionou.
O lavrador ficou convencido
E o papagaio comprou.
O lavrador, em sua casa,
Uma coisa percebeu:
Tinha sido enganado
Por quem o papagaio lhe vendeu.
Esta fantástica história
Ensina-nos uma lição:
Não nos devemos achar espertos,
Temos de agir com precaução!
Rodrigo Rocha – 4.º E
O Segredo do Rio
Na altura da Primavera
As árvores, os frutos davam:
Peras e maçãs vermelhas.
E, no lindo céu azul,
Muitas aves voavam.
Também havia um rio
Onde o rapaz se divertia.
Ele começou a ter um segredo,
Um segredo repleto de magia…
Encontrou um peixe carpa
Vindo de um aquário pequeno.
O seu dono tratava bem dele…
Mas a carpa foi ficando maior
E teve de mudar de terreno.
O peixe foi ter a um rio,
Ao rio daquele rapaz…
Eles tornaram-se amigos
E criaram muita paz.
Chegou a época do calor
E os campos ficaram secos…
Então, a família do rapaz
Ficou bastante triste,
Por não ter alimentos!
O pai daquele menino
A carpa queria matar…
Contudo, o rapaz ouviu
E a carpa foi avisar.
A carpa foi embora dali.
Porém, depois regressou,
Trazendo comida em lata
Para toda a família do rapaz,
Que muito feliz ficou!
E, com todos assim contentes,
Acaba esta fantástica história,
Que guarda um segredo num rio,
Ficando para sempre na memória.
Mariana Soares e Letícia Duarte – 4.º E
As árvores, os frutos davam:
Peras e maçãs vermelhas.
E, no lindo céu azul,
Muitas aves voavam.
Também havia um rio
Onde o rapaz se divertia.
Ele começou a ter um segredo,
Um segredo repleto de magia…
Encontrou um peixe carpa
Vindo de um aquário pequeno.
O seu dono tratava bem dele…
Mas a carpa foi ficando maior
E teve de mudar de terreno.
O peixe foi ter a um rio,
Ao rio daquele rapaz…
Eles tornaram-se amigos
E criaram muita paz.
Chegou a época do calor
E os campos ficaram secos…
Então, a família do rapaz
Ficou bastante triste,
Por não ter alimentos!
O pai daquele menino
A carpa queria matar…
Contudo, o rapaz ouviu
E a carpa foi avisar.
A carpa foi embora dali.
Porém, depois regressou,
Trazendo comida em lata
Para toda a família do rapaz,
Que muito feliz ficou!
E, com todos assim contentes,
Acaba esta fantástica história,
Que guarda um segredo num rio,
Ficando para sempre na memória.
Mariana Soares e Letícia Duarte – 4.º E
O Passado Local
Em verso e em rima
Vos vou descrever
Alguns objetos
Para o passado não esquecer.
Os cântaros usavam
Para água recolher
Nas fontes ou nos rios…
Assim, poderiam beber.
Para luz haver,
Usavam o lampião
E, desta forma, funcionava
O sistema de iluminação.
Cantavam e dançavam
«O Ratinho», «Vira» e o «Malhão»…
E o Rancho Folclórico
Continuou a tradição.
As mulheres dos antepassados
Saias com muita roda usavam,
Vermelhas, pretas, brancas…
Muito bem lhes ficavam!
Foi a Professora Olívia Alves
Que tudo me explicou.
Por isso, muito obrigada,
Por tudo que me ensinou!
Matilde Gaspar – 4.º E
Vos vou descrever
Alguns objetos
Para o passado não esquecer.
Os cântaros usavam
Para água recolher
Nas fontes ou nos rios…
Assim, poderiam beber.
Para luz haver,
Usavam o lampião
E, desta forma, funcionava
O sistema de iluminação.
Cantavam e dançavam
«O Ratinho», «Vira» e o «Malhão»…
E o Rancho Folclórico
Continuou a tradição.
As mulheres dos antepassados
Saias com muita roda usavam,
Vermelhas, pretas, brancas…
Muito bem lhes ficavam!
Foi a Professora Olívia Alves
Que tudo me explicou.
Por isso, muito obrigada,
Por tudo que me ensinou!
Matilde Gaspar – 4.º E
Alunos visitam Museu Etnográfico de Santa Eulália
No dia 27 de Janeiro de 2015, os alunos dos 3.º e 4.º anos da Escola da Devesinha visitaram a Sede e o Museu do Rancho Folclórico de Santa Eulália.
A visita de estudo decorreu desde as 15 às 16 horas e foi orientada pela professora Olívia Alves.
Durante esta atividade, os alunos ficaram a conhecer melhor a vida dos seus antepassados, os seus costumes, o vestuário que usavam, os instrumentos de trabalho, os objetos utilizados na cozinha, os utensílios de iluminação, as danças e cantares…
Todas as crianças ficaram a saber que o Rancho Folclórico de Santa Eulália foi criado no ano de 1984 e, atualmente, é formado por 50 a 60 elementos (crianças e adultos).
Foi uma visita de estudo muito interessante e enriquecedora, porque ampliou os conhecimentos dos alunos, os quais se sentiram bastante entusiasmados com esta atividade.
alunos e as professoras agradecem a disponibilidade dos responsáveis do Rancho Folclórico de Santa Eulália.
Alunos do 4.º E – E.B. Devesinha
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
O Gigante Egoísta
Era uma vez um belo e enorme jardim, que se situava à beira de um maravilhoso castelo, no qual morava o Gigante Egoísta. As crianças adoravam ir para lá brincar, no final das aulas, pois tratava-se de um jardim perfumado, encantador e esplêndido. Enfim, não há palavras para descrever a beleza daquele magnífico jardim. Elas gostavam imenso de lá praticar “milhares e milhares” de jogos. Também adoravam quando paravam as suas brincadeiras e ficavam a apreciar o deslumbrante cantar dos passarinhos.
No lado esquerdo do jardim havia tantas árvores, parecendo haver ali uma floresta tropical. No lado esquerdo existiam muitas flores…
Certo dia, o Gigante Egoísta voltou ao seu castelo, após sete anos de ausência. Ele tinha ido visitar o seu amigo Ogre da Cornualha, ficando em sua casa durante esse tempo todo. Quando chegou, disse irritadamente, com voz grossa:
- Ninguém tem o direito de vir para o meu jardim! Ouviram? O jardim é meu!!!
Ao ouviram o Gigante tão zangado, todas as crianças fugiram aterrorizadas. O Gigante construiu, então, um grande muro e colocou o seguinte aviso: «É proibida a entrada de pessoas! Proceder-se-á contra os transgressores!»
Passados dias, a primavera chegou, porém no belo jardim do Gigante Egoísta permanecia o inverno. Ele não compreendia e lamentava-se…
Apenas o vento norte, a neve e a geada gostavam de viver naquele jardim invernoso.
No entanto, uns dias mais tarde, o Gigante reparou que o jardim voltou a estar cheio de flores… E, quando viu que as crianças tinham entrado, percebeu tudo… De repente reparou que no canto mais afastado do jardim era, ainda, inverno… Olhou atentamente e visualizou um pequenino menino que chorava, por não conseguir subir a uma árvore. Então, o Gigante ficou com pena e desceu rapidamente as escadas para o ajudar. Nesse momento, as restantes crianças fugiram, ficando outra vez inverno. Mas aquele rapaz, como tinha tantas lágrimas nos olhos, não o conseguiu ver atempadamente… O Gigante pegou no menino e colocou-o no ramo da árvore. O menino deu-lhe um beijo e um abraço. As crianças, ao verem que o Gigante já não era mau, regressaram para o jardim e tudo voltou a florescer. O Gigante derrubou o muro com uma picareta, para que as crianças pudessem ir para lá brincar.
Os anos foram passando e o Gigante foi envelhecendo e nunca mais viu aquele menino de quem tanto gostava. Ele perguntava às crianças por ele, mas elas não sabiam…
Certo dia, o menino apareceu, com chagas nas mãos e nos pés... O Gigante disse que iria castigar quem lhe fez mal, mas o menino respondeu que isso não interessava. Afirmou também que, por ele ter partilhado o seu jardim, iria, agora, levá-lo para o Paraíso.
Quando as outras crianças regressaram da escola, viram que o Gigante tinha falecido, estando coberto com belíssimas flores brancas.
Lara Fabiana Ferreira – 4.º E – E.B. Devesinha
No lado esquerdo do jardim havia tantas árvores, parecendo haver ali uma floresta tropical. No lado esquerdo existiam muitas flores…
Certo dia, o Gigante Egoísta voltou ao seu castelo, após sete anos de ausência. Ele tinha ido visitar o seu amigo Ogre da Cornualha, ficando em sua casa durante esse tempo todo. Quando chegou, disse irritadamente, com voz grossa:
- Ninguém tem o direito de vir para o meu jardim! Ouviram? O jardim é meu!!!
Ao ouviram o Gigante tão zangado, todas as crianças fugiram aterrorizadas. O Gigante construiu, então, um grande muro e colocou o seguinte aviso: «É proibida a entrada de pessoas! Proceder-se-á contra os transgressores!»
Passados dias, a primavera chegou, porém no belo jardim do Gigante Egoísta permanecia o inverno. Ele não compreendia e lamentava-se…
Apenas o vento norte, a neve e a geada gostavam de viver naquele jardim invernoso.
No entanto, uns dias mais tarde, o Gigante reparou que o jardim voltou a estar cheio de flores… E, quando viu que as crianças tinham entrado, percebeu tudo… De repente reparou que no canto mais afastado do jardim era, ainda, inverno… Olhou atentamente e visualizou um pequenino menino que chorava, por não conseguir subir a uma árvore. Então, o Gigante ficou com pena e desceu rapidamente as escadas para o ajudar. Nesse momento, as restantes crianças fugiram, ficando outra vez inverno. Mas aquele rapaz, como tinha tantas lágrimas nos olhos, não o conseguiu ver atempadamente… O Gigante pegou no menino e colocou-o no ramo da árvore. O menino deu-lhe um beijo e um abraço. As crianças, ao verem que o Gigante já não era mau, regressaram para o jardim e tudo voltou a florescer. O Gigante derrubou o muro com uma picareta, para que as crianças pudessem ir para lá brincar.
Os anos foram passando e o Gigante foi envelhecendo e nunca mais viu aquele menino de quem tanto gostava. Ele perguntava às crianças por ele, mas elas não sabiam…
Certo dia, o menino apareceu, com chagas nas mãos e nos pés... O Gigante disse que iria castigar quem lhe fez mal, mas o menino respondeu que isso não interessava. Afirmou também que, por ele ter partilhado o seu jardim, iria, agora, levá-lo para o Paraíso.
Quando as outras crianças regressaram da escola, viram que o Gigante tinha falecido, estando coberto com belíssimas flores brancas.
Lara Fabiana Ferreira – 4.º E – E.B. Devesinha
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