Um
perfume estonteante
Atraiu
uma cabreira
De
cabelo loiro e brilhante.
Passado
algum tempo
Um
cavaleiro chegou
Viu
uma elegante cabreira
E
logo se apaixonou.
Num
certo momento,
O
cavaleiro recebeu uma chamada…
Teve
logo de partir
Para
a sua casa amada.
A
pastora ficou triste
Por
ele ter de regressar…
Ele
tinha mesmo de partir,
Mas
esperava voltar.
Um
dia, a pastora
Foi,
para o cume, olhar o mar.
Ela
estava muito triste
E
começou a chorar.
Com
as suas lágrimas
Formou
um rio
Que
desceu até ao mar,
Com
o vento frio.
A
pastora elegante
Desejou
ser ave e voar
Queria
ver o conde
Para
muito o amar.
A
pastora faleceu
E
em ave se transformou
Ficou
imensamente feliz,
Porque
muito voou…
Por
causa deste amor
O
nome da serra mudaram…
Passou
a ser Serra da Cabreira
Porque
lá o conde e a pastora
Muito
se amaram.
José
Miguel Freitas e Franclim Pereira – 4.º E – E.B. Devesinha
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