Ela, quando olhou à sua volta, notou
que estava mais pequena, tinha cerca de 60 centímetros, já conseguia entrar
naquela pequena porta… Mas a chave estava lá em cima … Naquele momento, a
menina encontrou um bolo que dizia: «Come-me».
- Está bem! Se eu crescer, posso ir
buscar a chave que está em cima da mesa e, se eu mingar, passo por baixo da
porta… Vou comer um bocadinho…
Ela comeu um bocado e não aconteceu
nada e, por isso, decidiu comer o bolo todo. Assim, ela ficou a medir 3 metros.
Apareceu lá, depois, o Coelho fofo e a
Alice disse-lhe:
- Olá, Coelho! Vai uma ajudinha?!
Mas o Coelho desapareceu num instante
e deixou um leque e duas luvas.
A menina Alice começou a abanar o
leque e a falar. A seguir olhou para as suas mãos e reparou que estava com as
luvas que o coelho tinha deixado…
Como é que ela podia estar com as
luvas nas suas mãos, se elas eram tão pequenas e ela era tão grande?!
Quando se apercebeu que o leque era
mágico e que, quanto mais o abanasse, mais pequena ficava, ela parou. Nesse
momento verificou que já estava com a água até ao pescoço e viu um rato a nadar
na água formada pelas lágrimas que tinha chorado, quando era grande. Alice foi
ter com o rato e perguntou se ele tinha visto a sua gata, a Diná, e ele ficou
com medo. Ela decidiu falar de um cão que vivia ao pé da casa dela, que tinha
um dono que era pastor e que lhe disse que era um animal muito útil, porque
caçava bem os ratos.
Então, a Alice reparou que lá em baixo
havia um pato, um dodó e uma água pequena. Ela ouviu o rato a dizer que lhes ia
contar a história em que explicava por que tinha medo de cães e de gatos. A
história tinha muitas palavras complicadas e os animais foram todos embora e
apenas ficou a Alice a ouvir aquela história…
Agora
temos de esperar até segunda-feira para, na «Hora do Conto», ouvirmos a
continuação desta história cheia de aventuras. O que irá acontecer mais à
Alice?
Rodrigo Rocha e Luís Rocha – 4.º E – E.B. Devesinha
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