Eu senti tristeza, porque a família de Maria Poeirinha vivia longe do mar e porque a menina faleceu tão nova.
Também senti alegria, pois ela morreu a imaginar e a sonhar com o mar.
Senti a paixão do tio Litorânio pelo mar, pois ele queria levar a Maria Poeirinha a ver o mar, a sentir o seu cheiro, para curá-la, porque estava mesmo apaixonado pela maresia…
Senti amor, uma vez que a Maria foi beijada pelo “mar”, na ternura de uma palavrinha…
Maria João Carneiro – 4.º E – E.B.
Devesinha
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