quarta-feira, 18 de março de 2015

O dia em que a mata ardeu (José Pedro e Franclim)

Num dia de verão, os pássaros chilreavam e o Sol brilhava. Os raios de Sol eram intensos! Os
animais brincavam com os seus amigos. Eu, um menino, partira para a mata, onde me aventurei, num lugar onde tudo parecia perfeito: os arbustos, as árvores, a relva… tudo era magnífico! (E muitos mais adjetivos se poderiam escrever sobre aquela mata.) os seres vivos (plantas e animais) é que davam aquele tom de magia a essa mata!
«Mas a frescura da brisa, o cheirinho da caruma dos pinheiros, o canto das aves ou o desenho das pedras não pertencem a ninguém. À procura dessas maravilhas é que eu vou quando me ponho a passear pela minha mata que, como não tem muros à volta, só é minha porque também é de toda a gente.»
Sentindo-me dono da mata, eu achei aquele lugar maravilhoso, brinquei com os animais e tirei algumas fotografias às plantas: rosas, estrelícias, malmequeres, pinheiros, eucaliptos, carvalhos… A floresta é um ótimo local para conviver com os seres vivos!
Certo dia chegaram dois indivíduos à mata… Eles puseram-na a arder, não sei bem como. Os arbustos, a relva verdinha desapareceram, ficou tudo negro…
Li, depois, numa notícia do jornal, que a origem do incêndio esteve em cigarros mal apagados. Nesse momento, eu lembrei-me dos dois indivíduos e da falta de cuidado que tiveram, enquanto caminhavam na floresta.
No dia seguinte, eu cheguei à escola e propus, à professora Alda e aos alunos da turma, que juntos fizéssemos cartazes para colocar na cidade, com o objetivo de fazer com que as pessoas deixassem de poluir a floresta.
A professora concordou e nós fizemos belos cartazes, os quais espalhámos pelos cafés, restaurantes, etc.
E foi assim que as pessoas se tornaram mais cuidadosas com a floresta.
Não se esqueçam: «Não poluam a Floresta, para que todos possam respirar melhor!».

Franclim Pereira e José Pedro Costa – 4.º E – E.B. Devesinha

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