quarta-feira, 18 de março de 2015

O dia em que a mata ardeu (Gonçalo e Filipe)

Olá! O meu nome é Bruno e vou contar-vos uma história que já vivi com os meus pais.
Num dia quente de Sol, lá estava eu em casa, perto de uma linda mata, e decidi dar um passeio naquela floresta.
Na altura, eu não sabia, mas a minha maior aventura estava para começar.
Naquela mata havia vários tipos de flores, como as rosas, os girassóis, as tulipas, as margaridas… Também havia vários tipos de árvores, como os carvalhos, os sobreiros, arbustos…
«Mas a frescura da brisa, o cheirinho da caruma dos pinheiros, o canto das aves ou o desenho das pedras não pertencem a ninguém. À procura dessas maravilhas é que eu vou quando me ponho a passear pela minha mata que, como não tem muros à volta, só é minha porque também é de toda a gente.»
Imaginando e observando a beleza daquela mata, eu resolvi fazer poesia…

A Natureza é linda
Com os pássaros a cantar…
Lá vou eu pela mata
A correr e a saltar!

A Natureza é linda,
Nela podemos brincar…
Não a vamos poluir,
Mas sim, a Floresta limpar!

Mal acabei o meu poema, comecei a ver muito lixo espalhado pelo chão e fui a casa buscar uma vassoura, para limpar tudo. Porém, quando regressei à mata, havia um pequeno incêndio. Então, fui rapidamente buscar um balde com água, mas não foi suficiente.
De seguida fui avisar os meus pais e eles telefonaram aos bombeiros, que vieram logo e conseguiram apagar o fogo.

No dia em que a mata ardeu,
O fogo tentei apagar…
Como não foi o suficiente,
Os bombeiros vieram-me ajudar!

Adoro a poesia! Adoro a beleza da floresta e toda a Natureza!


Gonçalo Martins e Filipe Simões – 4.º E – E.B. Devesinha

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